Quer ser feliz comigo? Suba.
Não quer? Desça.
Mas não freie meu trem.
Simples Assim.
Algumas coisas, precisam ser faladas. As que calam, precisam ser escritas. Precisam ser dançadas, precisam ser tocadas, precisam ser choradas.
quinta-feira, 29 de abril de 2010
quarta-feira, 28 de abril de 2010
De Galocha
Ando tão chata que nem eu to me aguentando
Bato boca comigo mesma e fico horas e horas sem falar comigo
Se acreditasse em Inferno Astral, com certeza o culparia
Ou quem sabe a TPM? Hormônios alterados?
Vou culpar o estresse, que virou culpa de tudo
Dizer que é porque acordo quando ainda está escuro
(... se bem que hoje tinha uma lua cheia linda,
e o sol nascendo na praia também é bom de se ver)
Mas estou chata e não quero nem saber
Não pergunte, não me enche
a não ser que seja de beijos e chocolates.
***
Bato boca comigo mesma e fico horas e horas sem falar comigo
Se acreditasse em Inferno Astral, com certeza o culparia
Ou quem sabe a TPM? Hormônios alterados?
Vou culpar o estresse, que virou culpa de tudo
Dizer que é porque acordo quando ainda está escuro
(... se bem que hoje tinha uma lua cheia linda,
e o sol nascendo na praia também é bom de se ver)
Mas estou chata e não quero nem saber
Não pergunte, não me enche
a não ser que seja de beijos e chocolates.
***
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Hospital
Ele se arma de mentiras e atira, sem dó
O sangue jorra em forma de lágrimas
A confiança vai para a UTI
Esperar pela cura é uma briga entre dois eus
Estoques no final, nada que amenize a dor
Todas as balas alojadas, na cabeça, no peito
Ele me olha como se estivesse tudo bem
Como se fosse natural me machucar
Não vê que estou morrendo
e o único remédio é a verdade
Não há doador compatível
Não há verdade
Não há amor sem verdade
Não há amor
Onde estão as músicas dos nossos sentimentos?
Onde estão as fotos dos nossos risos?
Tantos pores-do-sol que ainda não vimos...
Alimente o meu amor
Alimente-me com verdades
Injeção de carinhos sinceros
Fidelidade no soro, por favor
Choques de orgamos, suor
Sinais vitais se restabelecendo...
Esperar pela cura é uma briga entre dois eus
***
O sangue jorra em forma de lágrimas
A confiança vai para a UTI
Esperar pela cura é uma briga entre dois eus
Estoques no final, nada que amenize a dor
Todas as balas alojadas, na cabeça, no peito
Ele me olha como se estivesse tudo bem
Como se fosse natural me machucar
Não vê que estou morrendo
e o único remédio é a verdade
Não há doador compatível
Não há verdade
Não há amor sem verdade
Não há amor
Onde estão as músicas dos nossos sentimentos?
Onde estão as fotos dos nossos risos?
Tantos pores-do-sol que ainda não vimos...
Alimente o meu amor
Alimente-me com verdades
Injeção de carinhos sinceros
Fidelidade no soro, por favor
Choques de orgamos, suor
Sinais vitais se restabelecendo...
Esperar pela cura é uma briga entre dois eus
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sexta-feira, 23 de abril de 2010
Blanket
Tenho um cobertor grande, mas não parece. Feito sob medida,
com braços e pernas compridas que formam nós com os meus,
com um cheiro gostoso e quente para embalar meu sono
e cosquinhas para me acordar.
Um cobertor que morde minha orelha,
canta, ri e segura meus trimiliques.
Já não fico triste em dias nublados.
Já não existem mais noites frias.
Frio só tem graça quando a gente tem um amor quentinho.
***
com braços e pernas compridas que formam nós com os meus,
com um cheiro gostoso e quente para embalar meu sono
e cosquinhas para me acordar.
Um cobertor que morde minha orelha,
canta, ri e segura meus trimiliques.
Já não fico triste em dias nublados.
Já não existem mais noites frias.
Frio só tem graça quando a gente tem um amor quentinho.
***
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